Chegar no Maputo… eu diria, antes, voltar a casa! Senti-o, sobretudo, no passeio até ao centro da cidade para trocarmos os euros por meticais. Senti-o na luz da cidade ao fim da tarde e, ainda, na música que se ouve sempre que nos deslocamos de carro, chapa ou machimbombo… É uma música que nos ergue a alma e nos dá vontade e prazer em estar aqui, em partilhar tudo isto quer com os companheiros de viagem quer com esta gente que nos recebe, sempre, de braços abertos!!

E que amanhã a mesma música se ouça na viagem de dois dias entre Maputo e Quelimane…

Salete

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