Aterrar em Quelimane foi uma das melhores sensações que alguma vez tive na vida. Tenho alguma dificuldade em exprimir-me através da escrita, e neste momento então… É praticamente impossível. Nem eu sei muito bem o que sinto… Acima de tudo, sinto uma tranquilidade e uma paz enormes. Tudo em Quelimane é fascinante, os meninos da Casa Esperança são lindos de morrer e há sorrisos por todo o lado (literalmente). A equipa de voluntárias da Ataca: Rita, Patrícia e Isabel, são um espectáculo e tenho aprendido imenso com elas. Só espero conseguir estar à altura de todos os meninos e de toda a equipa. Vamos ao trabalho! PS: Os mosquitos têm simpatizado bastante comigo,ultra picada mas ultra feliz!:) Até ao próximo post. Beijinhos e muitas saudades Marta

One Response to Aterrar em Quelimane
  1. Querida Marta 🙂

    Apesar dos longos kms, que nos separam,consegui "sentir" a tua felicidade.
    Vou tentar marcar uma reunião com o chefe dos mosquitos,informando-o do objectivo da tua nobre missão, para que te deixem em paz 🙂
    Estarei sempre atenta e ansiosa, aos relatos das realidades e experiências novas que vais vivendo
    Um beijo muito grande do tamanho do mundo.
    Manuela Almeida


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